O município de Ibicuí comemora nesta segunda-feira (12) seus 70 anos de emancipação política. Fundada em 9 de junho de 1931 (91 anos), a emancipação foi concedida em 12 de dezembro de 1952.
Conhecida no sul da Bahia como a capital do forró, Ibicuí conta também com um povo bastante acolhedor e com uma disposição invejável.
Além da bela história, o município tem muito o que comemorar com as duas gestões do prefeito Marcos Galvão. A cidade se tornou um verdadeiro canteiro de obras, como exemplo do Hospital Anita Rodrigues, inaugurado recentemente, em andamento o Complexo Educacional Esportivo que oferecerá educação em tempo integral, a reconstrução de todas as escolas do município, dando mais conforto e beleza aos alunos e professores, calçamento de parte dos bairros da cidade, cumprindo assim sua promessa de campanha.
O prefeito também realizou as maiores festas de São João da história do município, deixando assim maior ainda o legado da capital do forró aceso.
História
“Ibicuí” é um termo de origem tupi que significa “água do pó da terra”, através da junção dos termos yby (“terra”)[7], ku’i (“pó”)[8] e ‘y (“água”).
Riacho de areia era o nome das terras pertencentes ao município de Poções. Os índios pataxós e camacãs foram os primeiros habitantes daquela região e em 1782 foram expulsos de suas terras pela tropa do Sargento Raimundo Gonçalves da Costa.
O município de Ibicuí esteve em 1913 envolvido por mata fechada habitada por indígenas. Em 1967 Francisco Ferreira de Almeida fundou a primeira casa, na rua conhecida popularmente como Rua apertada ( atualmente 12 de dezembro).
Marcelino Silva Novo e José Veiga com suas famílias vindas das Caatingas de Poções chegaram as terras ibicuienses e se instalaram nas zonas do Rio Novo e Riacho de Areia, onde aconteceu os primeiros focos de desmatamentos e início da formação de pasto e lavoura de mandioca, feijão, milho e café foram cultivadas.
Em 12 de outubro de 1920, foi celebrado a primeira missa no Rio Novo pelo Padre Pithon, na fazenda do Sr. Jezuino Vieira Lima 1916
